INVERNO
 
INVERNO
 
Inverno errante,
De caminhos impuros.
Castiga os ossos do viajante
Deixa sentimentos inseguros.
A lua bóia morta num cálice de vinho.
Jaz a alma exposta no meio do caminho.
Ouve-se último lamento
É a paz que luta neste momento,
Triste requiem noturno.
O olhar nasce no brilho de uma estrela
E morre na geada dos anéis de saturno.
Foi tempestade.
Foi furacão.
Foi maré alta.
Agora é solidão.
Elyedre Mireila

 

 
 
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