 |
|
INVERNO |
|
Inverno errante,
De caminhos impuros.
Castiga os ossos do viajante
Deixa sentimentos inseguros.
A lua bóia morta num cálice de vinho.
Jaz a alma exposta no meio do caminho.
Ouve-se último lamento É a paz que luta neste
momento,
Triste requiem noturno.
O olhar nasce no brilho de uma estrela
E morre na geada dos anéis de saturno.
Foi tempestade.
Foi furacão.
Foi maré alta.
Agora é solidão. |
|
|
|
|
|
RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS! |
Não é permitida, sem prévia autorização, |
a reprodução desta página. |
Obrigada! |
WebDesign
: Angela Cecilia
|
|
|
 |
|
|