CAIS
CAISCAIS
CAIS

 

O vinho quente que borbulha nesse seu sangue caliente
Que embebeda o mais sóbrio navegante desse seu mar
Doce boca que enlouquece de prazer
Leva ao delírio e à tentação
Na minha praia venha deitar e realizar seus desejos
Não queira fugir desse meu beijo envolvente
Nas vagas da praia, a espuma reluzente e branca
Cobre nosso corpo de água salgada gelada
Que o suor que nos encobre agora nos faça velejar
Sem ter destino e rumo pela frente
E que nossa única lembrança sejam as estrelas desse céu
Que nos leva ao nosso cais.


Tatiana Ferrarini Guarize
CAISCAIS

 


 
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