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DÁ A SURPRESA DE SER |
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Dá a surpresa de ser É alta, de um louro escuro
Faz bem só pensar em ver
Seu corpo meio maduro. |
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Seus seios altos parecem
(se ela estivesse deitada)
Dois montinhos que amanhecem
Sem ter que haver madrugada. |
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E a mão do seu braço branco
Assenta em palmo espalhado
Sobre a saliência do flanco
Do seu relevo tapado. |
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Apetece como um barco
Tem qualquer coisa de gnomo
Meu Deus, quando é que eu embarco?
Ó fome, quando
é que eu como? |
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